1 de julho de 2012


Queria muito poder dizer que é o melhor que posso, que é o meu limite.
Não sei de onde veio, pra onde vai, porque está. Sei que é confuso, complicado, distante e estranho.
Sabe quando você faz algo pela primeira vez, que tudo é novo, que você por mais que entenda, não sabe como agir...

É como a musica, no escuro, no volume máximo, onde fecho os olhos e me deixo levar...
Danço como se amanha não fosse existir. Fecho os olhos e consigo sentir como se me levasse. Consigo ver, sentir, imaginar ser real.

Continuo sem saber , de onde veio, pra onde vai, o que deseja, o que procura, o que sonha, espera. Isso é confuso, estranho e distante.

Queria entender, desvendar, ser um pedacinho do mundo que envolve.
 Eu queria, queria realmente muita coisa. Mas parece que já vi esse filme e sei bem como termina. Não sei se desejo esse final. Se tenho forças pra isso.
Mas queria, parece tão bom, quando imaginado, tão vivo, quando sonhado, tão feliz, quando presente...
Queria muito poder dizer que é o melhor que posso fazer, que é o meu limite. Mas sei que posso fazer muito mais do que isso, que posso ir muito além do que pensa, do que imagina... 




/As ondas do mar vão apagar o nosso nome na areia, mas não apaga o sentimento não. Enquanto houver no céu a lua cheia, Tenha certeza, haverá uma paixão./

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